Diretora de escola disse que está difícil encontrar educadores com qualificação
Três dias após o aval dado pelo governo de Minas para a convocação de 3.000 substitutos aos professores em greve, apenas 356 educadores foram contratados para as vagas no 3° ano do ensino médio da rede estadual. O total representa 11% do anunciado pela Secretaria de Estado de Educação (SEE), na última terça-feira, para a volta às aulas.
A convocação de professores substitutos corresponde a uma medida emergencial do governo do Estado em resposta ao pedido de pais e alunos que temem ser prejudicados durante a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para acontecer nos dias 22 e 23 de outubro.
Fora das salas de aula há 65 dias, os professores pedem a adoção de um piso salarial de R$ 1.597 para uma jornada de 40 horas semanais. No entanto, o governo, que adota a política de subsídio desde janeiro, afirma que o menor salário pago em Minas é de R$ 1.122 para uma jornada de 24 horas semanais.
Com a baixa adesão dos substitutos, a SEE já admite que as atividades para o 3º ano do ensino médio possam ocorrer ao longo da próxima semana. A secretaria havia divulgado que na próxima segunda-feira, 15, os alunos já estariam nas salas de aula.
Para a diretora da Escola Estadual Governador Milton Campos, Maria José Duarte, a dificuldade em localizar educadores está na qualificação. "Além da burocracia que deve ser seguida, ainda temos dificuldades para encontrar professores qualificados", explicou.
Ontem, cerca de cem professores realizaram manifestações na região de Venda Nova e na BR-381 em Sabará, na região metropolitana. Utilizando carroças, os professores ironizavam o governo do Estado sugerindo um avanço educacional a passos lentos.
A convocação de professores substitutos corresponde a uma medida emergencial do governo do Estado em resposta ao pedido de pais e alunos que temem ser prejudicados durante a realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para acontecer nos dias 22 e 23 de outubro.
Fora das salas de aula há 65 dias, os professores pedem a adoção de um piso salarial de R$ 1.597 para uma jornada de 40 horas semanais. No entanto, o governo, que adota a política de subsídio desde janeiro, afirma que o menor salário pago em Minas é de R$ 1.122 para uma jornada de 24 horas semanais.
Com a baixa adesão dos substitutos, a SEE já admite que as atividades para o 3º ano do ensino médio possam ocorrer ao longo da próxima semana. A secretaria havia divulgado que na próxima segunda-feira, 15, os alunos já estariam nas salas de aula.
Para a diretora da Escola Estadual Governador Milton Campos, Maria José Duarte, a dificuldade em localizar educadores está na qualificação. "Além da burocracia que deve ser seguida, ainda temos dificuldades para encontrar professores qualificados", explicou.
Ontem, cerca de cem professores realizaram manifestações na região de Venda Nova e na BR-381 em Sabará, na região metropolitana. Utilizando carroças, os professores ironizavam o governo do Estado sugerindo um avanço educacional a passos lentos.
fonte: http://www.emcimadanoticia.com/politica/73-minas-gerais/1816-vitoria-do-sind-ute-governo-so-consegue-11-de-professores-substitutos.html
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