Montes Claros retroagiu décadas na gestão de Tadeu Leite
O Movimento Fora Tadeu, promete continuar denunciando os desmandos do ainda prefeito
Enquanto o desgoverno municipal continua propagandeando que Montes Claros se encontra num círculo virtuoso de desenvolvimento, pesquisa do Sebrae publicada recentemente aponta que o Norte de Minas é uma das regiões com os mais baixos índices de competitividade e que Montes Claros despencou da 12 ª para a 23ª colocação no ranking das mais competitivas do Estado.
A cidade mais competitiva de Minas Gerais é a capital, Belo Horizonte.
Todos os 853 municípios mineiros são analisados no Índice de Competitividade. A pesquisa analisa cinco subíndices: Performance Econômica, que é o desempenho do mercado local; Capacidade de Alavancagem do Governo, referente às finanças públicas; Quadro Social, sobre os indicadores sociais; Suporte aos Negócios, que compreende mercado de trabalho e instituições de apoio; e Infraestrutura, que considera a educação, saúde e meio ambiente.
“Os subíndices permitem uma análise individualizada de cada cidade, macro e microrregião, detectando vantagens e dificuldades para o desenvolvimento dos negócios”, ressalta a analista Venússia Santos, da Unidade de Inteligência Empresarial do Sebrae em Minas Gerais.
A metodologia adotada prevê que os resultados obedeçam a uma escala de 0 a 100 pontos, assim definidos: 0 a 20, nível de competitividade muito baixo; acima de 20 e até 40, competitividade baixa; de 40 a 60, competitividade média; entre 60 e 80, competitividade alta; e, acima de 80 até 100, competitividade muito alta.
A cidade mais competitiva de Minas Gerais é a capital, Belo Horizonte.
Todos os 853 municípios mineiros são analisados no Índice de Competitividade. A pesquisa analisa cinco subíndices: Performance Econômica, que é o desempenho do mercado local; Capacidade de Alavancagem do Governo, referente às finanças públicas; Quadro Social, sobre os indicadores sociais; Suporte aos Negócios, que compreende mercado de trabalho e instituições de apoio; e Infraestrutura, que considera a educação, saúde e meio ambiente.
“Os subíndices permitem uma análise individualizada de cada cidade, macro e microrregião, detectando vantagens e dificuldades para o desenvolvimento dos negócios”, ressalta a analista Venússia Santos, da Unidade de Inteligência Empresarial do Sebrae em Minas Gerais.
A metodologia adotada prevê que os resultados obedeçam a uma escala de 0 a 100 pontos, assim definidos: 0 a 20, nível de competitividade muito baixo; acima de 20 e até 40, competitividade baixa; de 40 a 60, competitividade média; entre 60 e 80, competitividade alta; e, acima de 80 até 100, competitividade muito alta.
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