- ReproduçãoVídeo feito por um colega de sala de aula de Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, de 13 anos, suspeito de ter matado a família e se suicidado nessa segunda-feira (5), na Brasilândia, zona norte de São Paulo, mostra o garoto dentro da escola no primeiro dia de aula após o fim das férias. Nesse momento, ele já teria cometido os homicídios
O colégio Stella Rodrigues suspendeu as aulas, nesta quarta-feira (7), por motivo de luto na unidade localizada na rua Professor João Machado, na Freguesia do Ó, zona norte de São Paulo. Lá estudava o adolescente Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13, suspeito de matar a família e depois se suicidar.
A escola já não havia aberto as portas hoje. As aulas só devem voltar ao normal na quinta-feira (8).
Para a Polícia Civil, o garoto é o único suspeito de ter assassinado na segunda-feira (5) o pai, o sargento da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), tropa da elite da Polícia Militar, Luís Marcelo Pesseghini, a mãe, a cabo da PM Andreia Regina Bovo Pesseghini, além da avó Benedita de Oliveira Bovo, 65, e da tia-avó Bernadete Oliveira da Silva, 55. Depois teria cometido suicídio.
O delegado titular da divisão de homicídios do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) da Polícia Civil de São Paulo, Itagiba Franco, disse que um amigo contou em depoimento que Marcelo tinha plano para matar os pais e fugir.
Amigos de escola
C.R.B.O.C., 14, amigo de classe de Marcelo, disse durante o velório, na tarde de terça-feira, que o garoto era meio brincalhão, não era de brigar e falava bastante de policia. "Ele dizia que queria ser policial, queria pegar os bandidos. Ele falava que queria ser da Rota."
C. afirmou que o adolescente estava quieto ontem. "Ele ficou distante da gente e não entendi isso. Estava muito estranho. Nem participou de um trabalho em grupo e foi embora que nem vi."
"O Marcelo era muito tranquilo para fazer isso. Ele não seria capaz ", diz outro amigo de classe.
Família de casal de PMs é morta em São Paulo - 9 vídeos

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